quarta-feira, 2 de abril de 2008

Petit prince. O fim.

Ele estava sentado na cadeira com seu copo vazio de whisky, ao lado, no chão, se encontrava uma flor seca. A poucos metros dali, um pequeno vulcão manifestava suas últimas tossidas, das quais podia se ver pequenas nuvens negras. Sua barba por fazer não escondia o tédio e o desanimo. Milhares de estrelas cadentes o convidavam para um novo passeio. E ele não desviava o olhar do pequeno laço rosa jogado ao chão. Seu pequeno planeta se tornara imenso diante de seus sonhos. Tudo escurece. Tu te tornas responsável por aquilo que cativas... E se o cativado for eu? Onde estão as pessoas responsáveis? Onde está? De que serve o principado num mundo vazio?

3 comentários:

Karina Zichelle disse...

estou tomada por uma sensação levitante, por essa poesia graciosa. Flutuando entre suas palavras que ferem minha pele, penetrando corpo adentro e unindo-se com cada célula do meu corpo se tornam parte de mim tb. Não estou ó, pois suas palavras me acompanham.

beijos

David Cejkinski disse...

henrique, tbm nao tenho sua resposta.... bjs

Chico Ribas disse...

Serve de nada!

Obrigado pela divulgação..e apareça por lá.

Bjos meu querido