terça-feira, 18 de março de 2008

Metamorfose ambulante...

O ser efêmero, não o ser indivíduo, o verbo ser.
Acho que sou filho mimado.
Acho que me faço mimado.
Um dia acordo escultor, noutro pornográfico musicista...
Hoje eu acordei poeta...
Ou melhor, vou dormir poeta...
Amanhã acordarei semi-deus.
Ou um mutante urbanóide com seu ipod semi-contrabandeado...

3 comentários:

David Cejkinski disse...

huhuhu por isso te adoro! mesmo com ipod contrabandeado hehehe bj

Karina Zichelle disse...

tb sou um pouco assim. Não sei lidar direito com o efêmero, quero fazer tudo ao mesmo trempo para ter tempo de fazer tudo! Poeta, ator, músico, pintor, tudo!!! Por isso, faço assim, morro todas asnoites, para renascer todas asmanhãs. Assim tenho várias vidas, e posso ser o que eu quiser, quando quiser e como quiser...
beijokas!!
^^
Adorei!

Karina Zichelle disse...

Nada a ver com o post, mas só para deixar um abraço virtual de parabéns pela peça ontem. Cheia de imagens lindas. Como sempre que vou assitir, fico com uma vontade de ter um quadro com a imagem do banquete. É simplesmente linda!
Beijokas!